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Distribuição de frutas e legumes - Equipamentos e veículos
Concordata Liquidatória n. 1/2018 - Tribunal de Gela
Em venda equipamentos e veículos para a distribuição de produtos hortofrutícolas como caminhões IVECO, empilhadeiras e câmara frigorífica, além de mobiliário de escritório
todos os bens em venda estarão disponíveis a partir de 12/02/2024, pois até essa data são objeto de contrato de arrendamento de empresa
Também é possível fazer ofertas para o Lote Completo (Lote 0) que inclui todos os lotes em leilão.
Para mais informações, consulte as fichas individuais de lote
As operações de retirada devem ser realizadas respeitando as normas de segurança estabelecidas por lei, sob a responsabilidade do comprador/adjudicatário, que deve providenciar nesse sentido, inclusive em relação a terceiros e/ou colaboradores envolvidos nas referidas operações.
As operações de retirada podem ser realizadas mediante a apresentação pelo adjudicatário, e/ou seus colaboradores com procuração especial, da documentação prevista por lei.
os compradores/adjudicatários dos bens móveis, antes de iniciar as operações de retirada, devem possuir um P.O.S. (Plano Operacional de Segurança) e quaisquer outros documentos e/ou medidas técnicas necessárias em conformidade com a legislação de segurança no trabalho, antes de iniciar as operações de retirada.
Os lotes são vendidos como estão. A visualização é recomendada.
Quaisquer adaptações dos bens a todas as normas vigentes e, em particular, aquelas de prevenção, segurança, bem como aquelas relacionadas à proteção ecológica e ambiental e - de forma mais geral - às normas vigentes serão de responsabilidade exclusiva do comprador, que arcará com quaisquer despesas, isentando o cedente de qualquer responsabilidade a esse respeito. Quaisquer bens instrumentais que não estejam em conformidade com as normas atualmente vigentes, incluídos no inventário, serão considerados exclusivamente como bens a serem utilizados como peças de reposição, com exclusão de qualquer responsabilidade da Curadoria no caso de utilização dos mesmos pelo cessionário. Em particular, para os bens que não estejam em conformidade com as normas de segurança, sem marca CE, o adjudicatário é obrigado a proceder, por sua própria conta, ônus e risco, à sua adequação às normas ou, no caso de não ser possível, à sua eliminação de acordo com a lei.
